Caminhando por Évora, encontramos este cartel por acaso e, pesquisando no google maps, encontramos o bairro de Bacelo.
"Decorreu durante a tarde de sábado, dia 22 de fevereiro, no Polivalente do Bacelo, o 2º Encontro de Grupos Corais Alentejanos, sob organização da Associação de Moradores do Bairro do Bacelo.
Marcaram presença neste encontro quatro grupos corais, sendo o Grupo Coral Voz do Alentejo, da Quinta do Conde e o Grupo Coral Ausentes do Alentejo, de Palmela, que não esquecem as suas raízes, marca bem viva dos tempos do êxodo rural Alentejano para a margem Sul do Tejo.
O Grupo Coral do Cante Alentejano, de Alvito, representou a especificidade do cante do Baixo Alentejo e Grupo Coral Juvenil dos Trabalhadores de Alcáçovas as novas gerações, que garantem a continuidade desta forma de expressão classificada com Património Cultural Imaterial da Humanidade.
Cartel 2º Encontro de Grupos Corais - Bairro do Bacelo |
Foi assim que conta a breve crônica publicada no site da Câmara Municipal de Évora:
Marcaram presença neste encontro quatro grupos corais, sendo o Grupo Coral Voz do Alentejo, da Quinta do Conde e o Grupo Coral Ausentes do Alentejo, de Palmela, que não esquecem as suas raízes, marca bem viva dos tempos do êxodo rural Alentejano para a margem Sul do Tejo.
O Grupo Coral do Cante Alentejano, de Alvito, representou a especificidade do cante do Baixo Alentejo e Grupo Coral Juvenil dos Trabalhadores de Alcáçovas as novas gerações, que garantem a continuidade desta forma de expressão classificada com Património Cultural Imaterial da Humanidade.
Esta foi uma tarde de convívio e que ilustra a importância do tipo de associativismo que mais dificuldades enfrenta, o associativismo benévolo e voluntário, de raiz popular, exemplo de como se constrói a tradição".
Tentei gravar um vídeo, mas não percebi que não apertei o botão !!!
Nós realmente gostamos de andar por esse bairro, conversar com as pessoas da associação e algumas pessoas dos grupos corais, desfrutar do cante... As cidades como Évora dão as boas-vindas aos visitantes em seu antigo centro murado, mas para realmente conhecer sua vida, é preciso passear pelos bairros, onde as culturas populares normalmente permanecem vivas, os processos de mestiçagem continuam, entrelaçando o passado com o presente, em uma reprodução ampliada da vida cotidiana.
Mais imagens do 2º Encontro (do site da Câmara Municipal de Évora):
FONTE DO TEXTO E DE IMAGENS
http://www.cm-evora.pt/pt/Evora-Noticias/arquivo/Paginas/encontrocoraisbacelo2020.aspx e fontes próprias.
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