Em Beja, visitamos a exposição de Artur Pastor no Centro Unesco. Conforme explicado no site do município:
"Artur Pastor foi um dos grandes fotógrafos portugueses do século XX. Alentejano, nasceu em Alter do Chão em 1922, e aos 3 anos de idade foi viver para Évora tendo vindo, posteriormente, a frequentar a Escola de Regentes Agrícolas de Évora, onde concluiu o curso de regente agrícola em 1951. Tornou-se fotógrafo do Ministério da Agricultura e criador do Arquivo Fotográfico desta instituição, para o qual trabalhou toda a vida.
É indiscutível a qualidade do corpo de imagens que Artur Pastor produziu ao longo da sua vida. Retratou Portugal de lés-a-lés com um rigor de arquivista e um dom de poeta da imagem. Do Alentejo são muitos os seus trabalhos e nesta exposição estarão em exibição 70 imagens organizadas em dois núcleos: um primeiro dedicado a ilustrar as capturas que Pastor efectuou dentro do perímetro urbano de Beja e um segundo núcleo dedicado ao imenso campo alentejano, às suas artes e ofícios. No périplo sugerido, sempre enquadrados pelas belíssimas e poéticas fotografias de Artur Pastor, propõe-se uma viagem etnográfica a um Alentejo distante em tempo e em modo, já de muitos outros usos e costumes, de outras artes e de outros ofícios".
Deixo aqui algumas fotografias que expressam essa diversidade.
https://arturpastor.tumblr.com/archive
Em 2014, foi produzido um documentário, para exibição na exposição "Artur Pastor, Exposição de Fotografia", no Pavilhão Preto do Museu da Cidade, com o título: "A Paisagem de Artur Pastor", que também mostra o trabalho no campo e o impacto da turistificação na costa portuguesa:
"Artur Pastor foi um dos grandes fotógrafos portugueses do século XX. Alentejano, nasceu em Alter do Chão em 1922, e aos 3 anos de idade foi viver para Évora tendo vindo, posteriormente, a frequentar a Escola de Regentes Agrícolas de Évora, onde concluiu o curso de regente agrícola em 1951. Tornou-se fotógrafo do Ministério da Agricultura e criador do Arquivo Fotográfico desta instituição, para o qual trabalhou toda a vida.
É indiscutível a qualidade do corpo de imagens que Artur Pastor produziu ao longo da sua vida. Retratou Portugal de lés-a-lés com um rigor de arquivista e um dom de poeta da imagem. Do Alentejo são muitos os seus trabalhos e nesta exposição estarão em exibição 70 imagens organizadas em dois núcleos: um primeiro dedicado a ilustrar as capturas que Pastor efectuou dentro do perímetro urbano de Beja e um segundo núcleo dedicado ao imenso campo alentejano, às suas artes e ofícios. No périplo sugerido, sempre enquadrados pelas belíssimas e poéticas fotografias de Artur Pastor, propõe-se uma viagem etnográfica a um Alentejo distante em tempo e em modo, já de muitos outros usos e costumes, de outras artes e de outros ofícios".
Oralidade sem palavras
O trabalho de Artur Pastor é muito valioso, não apenas porque reflete mundos que já desapareceram, mas também pela maneira como ele expressa formas complexas de relacionamento em uma fotografia. Quando trabalhamos na questão da oralidade, queríamos investigar toda a comunicação popular que não precisa necessariamente ser mediada por palavras. Os corpos, as ações, os modos de ser, expressam uma grande diversidade de pensamentos, sentimentos e ações. O pastor captura bem essa idéia e a projeta de muitas maneiras.Deixo aqui algumas fotografias que expressam essa diversidade.
Para saber mais de Artur Pastor
Neste site, há uma grande parte de seu arquivo, e mesmo agora eles continuam carregando fotos:https://arturpastor.tumblr.com/archive
Em 2014, foi produzido um documentário, para exibição na exposição "Artur Pastor, Exposição de Fotografia", no Pavilhão Preto do Museu da Cidade, com o título: "A Paisagem de Artur Pastor", que também mostra o trabalho no campo e o impacto da turistificação na costa portuguesa:
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